Ditados
populares tem regido a vida de milhões de pessoas em todos os tempos e níveis
sociais, exercendo forte influencia, intervindo em decisões importantes,
tornando-se uma barreira invisível imposta pelo senso comum, mas a ciência
prova que a maioria desses ditados não possam de meras suposições sem
fundamentos e podem se modificar no decorrer do tempo, porque não tem base científica.Levando
em conta que a ciência não é a comprovação da verdade absoluta, destacaremos,
na intenção de promover o debate, alguns desses provérbios.
Para
o senso comum é certeza afirmar que “Filho de peixe, peixinho é, ou tal pai, tal filho”. – Esse ditado se tornou senso comum entre os brasileiros, estabelecendo regras para os grupos familiares. O perigoso é que por trás dele existe uma carga de preconceito. Se os pais forem pessoas corruptas, mentirosas e toda carga do mal, na visão da maioria os filhos também serão. E isso acarreta uma série de problemas psicológicos nesses filhos. Mas o que diz a Ciência – A ciência diz que os filhos podem herdar certos talentos dos pais, como a voz afinada para o canto, por exemplo. Mas não existem clones perfeitos, cada pessoa trás consigo suas características próprias e ao longo da vida tem liberdade para fazer suas próprias escolhas!
“Não
leia a Bíblia se não você fica louco” Esse ditado provavelmente
surgiu nos desentendimentos entre a Igreja Católica e protestantes, no século
XVI. A Bíblia era um livro assim como outros inacessível às pessoas da época. Como
única detentora do conhecimento, a Instituição Católica temia perder seu poder,
via-se ameaçada pela nova religião que emergia, o Protestantismo. Mas a Bíblia
é um livro maravilhoso, hoje, aprovado por milhões de pessoas, ocupando o
primeiro lugar no ranking dos livros mais lidos no mundo. Embora a Ciência já
tenha considerado a Bíblia como um conjunto de mitos e lendas, hoje ela(ciência)
mostra que a Bíblia é uma fonte de fatos comprovados.
“Agosto
é o mês do desgosto” Crença popular, não tem origem clara, mas
exerce forte influencia na vida das pessoas. Por força desse ditado, tem gente
que não casa nesse mês, não fecha negócios, não viaja, Etc. Mas não há base
cientifica para isso. Para a ciência agosto é um mês que tem seu percurso
normal, assim como os outros meses do ano.
“O Dicionário é o pai dos burros” Ditado intimidador, que tende a separar as pessoas do conhecimento, dando a ideia de que quem consulta o dicionário é burro, ou seja, não sabe de nada. Mas segundo a Ciência o dicionário foi elaborado para atender a necessidade dos diversificados níveis e áreas do conhecimento, tratando de termos próprios de uma ciência ou arte.
“O Dicionário é o pai dos burros” Ditado intimidador, que tende a separar as pessoas do conhecimento, dando a ideia de que quem consulta o dicionário é burro, ou seja, não sabe de nada. Mas segundo a Ciência o dicionário foi elaborado para atender a necessidade dos diversificados níveis e áreas do conhecimento, tratando de termos próprios de uma ciência ou arte.
“As
louras são burras”- Não sabemos quando e como surgiu esse
ditado, o que existem são suposições, mas o certo é que intimida muitos loiros,
especialmente as mulheres, pois esse ditado é direcionado especialmente ao
público feminino loiro. Mas o que diz a ciência? A natureza não impediu o
desenvolvimento da nossa capacidade intelectual. É certo afirmar segundo a
própria ciência, que um individuo que vive em um meio com mais oportunidades de
aprendizagem intelectual certamente aprenderá mais, sendo assim a capacidade de
aprender do ser humano não é limitada pela cor da pele, ou seja por fator
genético.
“Pau
que nasce torto nunca se endireita” - Há quem defenda esse
ditado com unhas e dentes, mas por trás também existe uma carga maciça de
preconceito. Uma pessoa nasce pobre, nunca poderá ser rica? A verdade é que a
mudança assustadora que tem ocorrido em todos os cenários: político, social,
científico, Etc. exerce grande influencia em nossa vida cotidiana e exigem
mudanças de hábitos, de opiniões constantemente, onde a nossa vontade necessita
se aliar à objetividade. Somos desafiados a mudar para acompanhar o ritmo
frenético imposto pela globalização, por exemplo.
Pense nisso!